Faraway

Caminhando por entre as árvores
Fito o Sol, sinto o cheiro do pomar que esta ao meu lado.
É doce e revigorante. Um novo (re) começo brilha no horizonte.
Novo?!? Na verdade, uma nova visão do passado
Mesclado ao novo.
Olho para traz e ainda vejo que algo tenta obscurecer minha visão.
Mas em meu coração, como de todo cavaleiro, manda fazer um aceno cortez e educado
E de pronto mostro meu dedo mediano em riste...

Acho que meu computador esta tinindo. Aprovado em seu primeiro teste de fogo, resistiu a dois dias ininterruptos conectados a Grande Rede. Agora sim, estou satisfeito com esta máquina...

Esquecendo esta torre fria, surgida de mentes obscuras da IBM em 1890. Voltemos ao que importa, a minha obrigação, prazerosa, de atualizar este blog:- Passeio realizado na sexta, como uma bela felina com a voz mais sexy do mundo (sonho de qualquer aluno), e com seu amigo (alguém mais louco do que eu) com nome similar a um famoso crustácio, Arthemius (acho que é isso).

Almoço em um restaurante no Rio, com vista panorâmica. Tentativa frustrada de "invadir" o Zôo e o Museu Nacional; e uma visita ao Manoel e Joaquim, regada com álcool (moderadamente).
No restaurante, com bela vista para o mar e a serra. Apesar da comida não ser grande coisa, com uma salada meia boca. O melhor era a companhia, a felina e o seu amigo crustáceo. A conversa fluía, como a mesma maneira que o Sol percorria seu caminho no céu. De forma bem engraçada e descontraída, um pouco diferente de que na Cultura.
O mesmo clima continuou no único lugar que é ao mesmo tempo bar e botequim, e tem um português flamenguista.

Resumidamente, foi um grande dia e que espero se repetir. Que tal na próxima sexta? (meio viagem?)

O único porem foi no Museu, ela reforçou o meu trauma de infância do Museu (você me paga).