domingo, agosto 22, 2004
O que acontece ?!?
Talvez seja o espirito que cerca a minha próxima viagem, com todos que converso a respeito falam tão bem do percurso, mesmo que não o tenham feito. Pode ser também "bons fluídos" emanados pelas pessoas durante as conversas, embora não acredite muito nessa teoria.
Mesmo quando ocorre um contra tempo ou algo que vai tentar me prender no pais, como assinar um termo de bolsa de iniciação científica no dia 31 de Agosto, não me joga para baixo, vejo o lado bom, rio um pouco e continuo a minha caminhada. Nada irá atrapalhar, nem ninguém, não agora.
Mas só esta faltando uma coisa para fechar com chave de ouro, esta a volta mas é difícil.
quinta-feira, agosto 19, 2004
quarta-feira, agosto 18, 2004
Sorriso
Ao redor só há tristezas, sofrimento, mas quando lhe vejo, um sorriso nasce em meu ser.
Talvez você não tenha prestado atenção, não basta olhar para um espelho. Para ver o seu sorriso talvez só olhando para alguém, talvez para mim.
Viagem n.º2
Esta foi a pior viagem, até agora, ter que provar que sou um estudante, curso uma faculdade (púbica por sinal, que entrei e me manti a duras penas), não me formei, nem reprovei, que além disso estou vivo. Não é difícil, mas eu teria que provar isso tudo para uma outra instituição pública da estirpe estadual.
Demorei duas semanas para conseguir a declaração e entreguei a quem tinha que entregar. Ai entrou a burocracia, no papel não estava constando o meu período, quando me formo, não tinha o telefone de contato (estranho para uma declaração), deveria constar que estava no segundo semestre (eu estou no primeiro), caso não estivesse deveria dizer o porque e quando começaria (a minha instituição esta de greve, não há previsão).
Fui obrigado a voltar a Nikiti para pegar outra declaração e para resumir, perdi dois dias, sem levar em consideração os dez andares que tive que andar no prédio para entregar o papel, além de ficar muito irritado.
Veja o lado bom, perdi mais uns quilinhos de tanto andar e alguns neurônios com o estresse. No Brasil é bom perder alguns neurônios, assim você não pensa, o que não lhe dá estresse e ninguém lhe aporrinha por pensar (diferente).
Viagem n.º1
O primeiro problema deles é o passaporte, não tinha um, bom não tenho até quinta. Nunca sonhei viajar, nunca tive dinheiro e tempo para isso, então nunca tive um passaporte; espero que quem esteja lendo este texto não fique tão surpreso e espantado quanto minha amiga ao saber que eu não possuía um.
Resumindo andei alguns quilômetros pelo centro do Rio para conseguir um único papel do TRE, para dizer que estou quite com a justiça eleitoral e não possuo alguma cassação política (estranho mas estava na declaração deles), perdi mais um tempinho para pagar o passaporte. Quase tomei um tiro do segurança quando puxei uma perna mecânica de uma bolsa e fiquei sem dinheiro no bolço para ir até Niterói para a festa de bota fora de um amigo meu.
Voltei para casa para pegar dinheiro, esqueci a tal perna mecânica na sala (era para a festa), junto com a chave, gastei o maior dinheiro para comer fora e uma "mui"amiga me fez ir até o Campus da universidade, e ela nem estava lá.
Mas veja o lado bom a festa foi maneira e meu amigo foi para Fernando de Noronha, posso sacanear os outros pois é difícil de se achar alguém com um amigo que vai trabalhar lá.
segunda-feira, agosto 09, 2004
Meu presente
Neste dia dos pais aconteceu algo incomum, melhor expressando, algo que não deveria acontecer. Recebi nesse dia o meu primeiro presente de dia dos pais, por mais incrível que pareça.
O presente na verdade foi dado no sábado, pois quem me premiou já sabia que eu não estaria em casa no fatídico dia.
Apesar de ser um presente bem simples, sem embalagens luxuosas, na verdade nem teve embalagem, foi entregue na seca, com o conteúdo a mostra, pois ela já sabia pela mãe que eu nunca liguei para embalagens e nem para presentes, pois o que sempre importou para mim e para as nossas relações, pela nossa união é o espírito de sempre querer conhecer e de perseverar contra todos os males, um sentimento de amor que intensifica a alegria de viver e alenta nas horas mais difíceis.
O presente foi dado por quem nem é minha filha, mas que esta a muito tempo comigo. O sentimento expressando por elas me fez ficar em casa, pois eu estaria em algum lugar, fazendo alguma coisa para esquecer um vazio deixado por uma pessoa importante, que se foi para um outro Lugar , onde por enquanto não podemos nos encontrar.
Fazia tempo que eu não ficava tão feliz, mais pelo que elas disseram, que sou uma pessoa importante para elas e por tudo que passamos, mesmo não sendo pai mereceria receber um presente em homenagem ao dia. Valeu Vanessa e mamãe.
Onde as ruas não possuem nome.
Onde as ruas não possuem nome.
Não há mais volta,
a esquina foi contornada
onde as ruas não possuem nome.
O sonho acabou,
pois não há mais volta.
segunda-feira, agosto 02, 2004
você esta vivo ...
domingo, agosto 01, 2004
Meu destino ?!?
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A espera...
de xadrez
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