quinta-feira, julho 14, 2005
Plano "B"
Bom, eu não quero escrever nada sobre mim desta vez. Só depois de Agosto, quando terei resultados.
Na verdade o que escrevo tem um pouco de mim. Irei contar o Plano “B”, que por infortúnio do destino não pude contar a dona do dito cujo (tentei, mas...).
Para não enrolar mais esta história, irei informar aos poucos, pois como um bom escritor, deve prender o leitor até o final do livro.
O presente será entregue quando a dona voltar de viagem (espero em um PUB).
Tudo começou no Chile, para ser mais preciso em Viña del Mar. Quando o Filipe me contou de uma feira de artesanato, próximo do hotel que estávamos. O grupo todo partiu para a dita feira no segundo dia de Viña (congresso). Numa noite tremendamente fria e ventando muiiito.
Não tava nem um pouco a fim de ir a esta tal feira, estava aborrecido, com frio e sem vontade de sair. O meu pôster iria ser fixado no dia seguinte e queria estar tranqüilo pro dia seguinte.
Eis que entra a dona Fernanda, e começa a falar o discurso de sempre e complementa:
- Zé, você não vai comprar nada?!? Vai deixar as pessoas especiais sem os seus presentes, vai que você ache algo que irá marcar alguém?!?
O restante virá em seguida, quando alguém ler e me responder.
P.s: adorei um certo presente, ele é a mistura de um pouco de tudo que gosto, foto, história, Rio, música (CD) e entrou até a minha rua.
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Na verdade o que escrevo tem um pouco de mim. Irei contar o Plano “B”, que por infortúnio do destino não pude contar a dona do dito cujo (tentei, mas...).
Para não enrolar mais esta história, irei informar aos poucos, pois como um bom escritor, deve prender o leitor até o final do livro.
O presente será entregue quando a dona voltar de viagem (espero em um PUB).
Tudo começou no Chile, para ser mais preciso em Viña del Mar. Quando o Filipe me contou de uma feira de artesanato, próximo do hotel que estávamos. O grupo todo partiu para a dita feira no segundo dia de Viña (congresso). Numa noite tremendamente fria e ventando muiiito.
Não tava nem um pouco a fim de ir a esta tal feira, estava aborrecido, com frio e sem vontade de sair. O meu pôster iria ser fixado no dia seguinte e queria estar tranqüilo pro dia seguinte.
Eis que entra a dona Fernanda, e começa a falar o discurso de sempre e complementa:
- Zé, você não vai comprar nada?!? Vai deixar as pessoas especiais sem os seus presentes, vai que você ache algo que irá marcar alguém?!?
O restante virá em seguida, quando alguém ler e me responder.
P.s: adorei um certo presente, ele é a mistura de um pouco de tudo que gosto, foto, história, Rio, música (CD) e entrou até a minha rua.