segunda-feira, setembro 19, 2005
Hoje as luzes se apagam no horizonte, o amanhã eu irei contruir como me convier.
Não tinha idéia de como me desestressar. Tentarei escrever nesse blog, que ando a fim de extinguir (hum, meio biológico isso... mas não tenho como fugir).
O céu, o manto estrelado que o cobre se esvai, dá espaço ao vazio... Não há mais tanta graça em o olhar, procurar seus mistérios, imaginar e desenhar com os dedos o contorno das constelações, seguir as nuvens. Tudo perdeu um pouco da sua graça.
Talvez não seja do céu em si, talvez seja do lugar onde esteja. Ela não me cativa mais. Tenho vontade de partir; de me embriagar, de mandar tudo se explodir, sei lá.
O de partir falta pouco tempo...
Partir, mas pra onde?!? Um lugar frio, de pessoas frias e algumas vezes estúpidas?
É para esse lugar que pretendo ir. Sem estrelas, constelações, nuvens que caminham vagarosamente pelo céu. Uma terra estranha, que me deixará temporariamente em um limbo, inerte, talvez com o meu mundo adormecido para quando o meu grande plano puder estrear.
Antes de partir, ainda tenho tempo de ir a um lugar que não dava um mero centavo de “peso boliviano”. Onde a noite ao passear pelo vazio, pude ver o mais belo céu de minha vida. Estrelas formavam o que somente em sonhos se pode descrever; a realidade se mesclava com a imaginação.
A lua que subia no horizonte anunciou quem iria me dizer o que estava fadado a fazer.
Nesse instante pude me encontrar. Era aquele que havia se perdido, no meio as cobranças e estupidez.
Infelizmente não poderia voltar com essa descoberta. Ela deveria ficar no mundo dos sonhos, onde ninguém que vive pode entrar somente vislumbrar, por frações de tempo.
Vi um perfeito “It”, que não se descreve, não sei o que era e não importa. Esse “It” mandou seguir o que as pessoas esquecem quando crescem.
Mas que confusão, esquecer tudo aquilo que preso para conseguir o que preso. Uma sinuca difícil de sair.
A vida é assim mesmo, não há razões, caminhos a percorrer, o que der na telha deve ser feito.
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O céu, o manto estrelado que o cobre se esvai, dá espaço ao vazio... Não há mais tanta graça em o olhar, procurar seus mistérios, imaginar e desenhar com os dedos o contorno das constelações, seguir as nuvens. Tudo perdeu um pouco da sua graça.
Talvez não seja do céu em si, talvez seja do lugar onde esteja. Ela não me cativa mais. Tenho vontade de partir; de me embriagar, de mandar tudo se explodir, sei lá.
O de partir falta pouco tempo...
Partir, mas pra onde?!? Um lugar frio, de pessoas frias e algumas vezes estúpidas?
É para esse lugar que pretendo ir. Sem estrelas, constelações, nuvens que caminham vagarosamente pelo céu. Uma terra estranha, que me deixará temporariamente em um limbo, inerte, talvez com o meu mundo adormecido para quando o meu grande plano puder estrear.
Antes de partir, ainda tenho tempo de ir a um lugar que não dava um mero centavo de “peso boliviano”. Onde a noite ao passear pelo vazio, pude ver o mais belo céu de minha vida. Estrelas formavam o que somente em sonhos se pode descrever; a realidade se mesclava com a imaginação.
A lua que subia no horizonte anunciou quem iria me dizer o que estava fadado a fazer.
Nesse instante pude me encontrar. Era aquele que havia se perdido, no meio as cobranças e estupidez.
Infelizmente não poderia voltar com essa descoberta. Ela deveria ficar no mundo dos sonhos, onde ninguém que vive pode entrar somente vislumbrar, por frações de tempo.
Vi um perfeito “It”, que não se descreve, não sei o que era e não importa. Esse “It” mandou seguir o que as pessoas esquecem quando crescem.
Mas que confusão, esquecer tudo aquilo que preso para conseguir o que preso. Uma sinuca difícil de sair.
A vida é assim mesmo, não há razões, caminhos a percorrer, o que der na telha deve ser feito.